em 4x R$ 39,75 sem juros
em 4x R$ 39,75 sem juros
em 4x R$ 39,75 sem juros
Language
A collab Rani + COMAS traz pra passarela do BEFW o ambiente de uma fábrica, onde a produção em escala dita o ritmo do mercado. Em tempos de soluções urgentes pra amenizar o impacto negativo da indústria, é nesse mesmo lugar que nasce a possibilidade de fazer diferente.
A ideia é transformar grandes volumes de descarte têxtil em insumo de moda, superfície de trabalho, pesquisa e desenvolvimento de materialidades. Tudo realizado a partir do upcycling, desde 2015 tema central da COMAS, marca e consultoria de moda circular da designer Agustina Comas, com o apoio da Confecções T. Christina, uma das principais fornecedoras de moda fitness do país, há mais de 40 anos atendendo grandes magazines.
Desse encontro, surgiu a Rani, idealizada por Luanna Cicolo que foi gerente de produção na confecção por quase uma década. A parceria proporcionou a prototipagem em escala do ORICLA ELÁSTICO, um novo tecido feito de pequenos cortes sobrantes.
“No design por restrição, tudo é possível, mas nada é aleatório, tudo envolve programação e testes. E com o tecido elástico, que tem um comportamento totalmente diferente dos planos, o aprendizado é constante, estamos sempre nos surpreendendo com o que é possível criar”, Agustina Comas.
“Neste trabalho, fica evidente a precisão dos recortes, as costuras tecnológicas que fundem os retalhos dançantes e a possibilidade de brincar com as cores das linhas numa poesia pro dia a dia”, Lucius Vilar, que assina o styling do desfile.
“Quando entendemos o upcycling como um modo de produção viável, senti que poderia realizar o sonho de ter uma marca com sentido. É muito legal fazer moda com o que se tem, trazendo outros conceitos pro consumidor”, Luanna Cicolo.
A collab é marcada pela preocupação com conforto, qualidade e durabilidade, com base em modelagens que transitam por diferentes corpos e momentos.
O desfile representa a evolução desse trabalho de concepção, partindo do atemporal, universo que a COMAS já trazia em suas roupas, valorizando a funcionalidade com design, passando pro momento que evidencia a estética do upcycling, com o contraste do preto e branco, aos looks que vão à noite com o brilho metalizado do cirrê texturizado.
Pra evidenciar a confecção do ORICLA, e suas formas construídas entre o manual e o tecnológico, terceiras peças foram feitas em panos inteiros com partes estratégicas descosturadas pra que virem tecidos novamente depois do desfile.
A collab Rani + COMAS traz pra passarela do BEFW o ambiente de uma fábrica, onde a produção em escala dita o ritmo do mercado. Em tempos de soluções urgentes pra amenizar o impacto negativo da indústria, é nesse mesmo lugar que nasce a possibilidade de fazer diferente.
A ideia é transformar grandes volumes de descarte têxtil em insumo de moda, superfície de trabalho, pesquisa e desenvolvimento de materialidades. Tudo realizado a partir do upcycling, desde 2015 tema central da COMAS, marca e consultoria de moda circular da designer Agustina Comas, com o apoio da Confecções T. Christina, uma das principais fornecedoras de moda fitness do país, há mais de 40 anos atendendo grandes magazines.
Desse encontro, surgiu a Rani, idealizada por Luanna Cicolo que foi gerente de produção na confecção por quase uma década. A parceria proporcionou a prototipagem em escala do ORICLA ELÁSTICO, um novo tecido feito de pequenos cortes sobrantes.
“No design por restrição, tudo é possível, mas nada é aleatório, tudo envolve programação e testes. E com o tecido elástico, que tem um comportamento totalmente diferente dos planos, o aprendizado é constante, estamos sempre nos surpreendendo com o que é possível criar”, Agustina Comas.
“Neste trabalho, fica evidente a precisão dos recortes, as costuras tecnológicas que fundem os retalhos dançantes e a possibilidade de brincar com as cores das linhas numa poesia pro dia a dia”, Lucius Vilar, que assina o styling do desfile.
“Quando entendemos o upcycling como um modo de produção viável, senti que poderia realizar o sonho de ter uma marca com sentido. É muito legal fazer moda com o que se tem, trazendo outros conceitos pro consumidor”, Luanna Cicolo.
A collab é marcada pela preocupação com conforto, qualidade e durabilidade, com base em modelagens que transitam por diferentes corpos e momentos.
O desfile representa a evolução desse trabalho de concepção, partindo do atemporal, universo que a COMAS já trazia em suas roupas, valorizando a funcionalidade com design, passando pro momento que evidencia a estética do upcycling, com o contraste do preto e branco, aos looks que vão à noite com o brilho metalizado do cirrê texturizado.
Pra evidenciar a confecção do ORICLA, e suas formas construídas entre o manual e o tecnológico, terceiras peças foram feitas em panos inteiros com partes estratégicas descosturadas pra que virem tecidos novamente depois do desfile.
Colocamos o “bloco na rua” com modelagens sensuais e confortáveis pra suar e brilhar com o movimento dos corpos! Macacões, leggings, tops e maiôs transitam entre o universo fitness e o imaginário dos Carnavais.
“Esse era um desejo antigo, criar roupas que transbordam alegria, cheias de efeito com as misturas das cores e formas dos retalhos”, Lu Cicolo, idealizadora da Rani Fit.
O uso inteligente de materiais a partir do upcycling é a nossa grande prática como marca que inova pra mais sustentabilidade. No desfile, o resultado dessa pesquisa celebra o potencial estético do nosso processo criativo, que tem a valorização da matéria-prima e da costura como focos.
No centro desta narrativa visual, com styling de Van Nobre, está o nosso principal tecido feito com sobras têxteis da produção em larga escala da moda fitness: ORICLA ELÁSTICO — criado pela designer Agustina Comas em parceria com a Confecções T.Christina (selo Ouro ABVTEX), e premiado na categoria Inovação pelo Fashion Futures 2021.
Apresentamos o novo padrão de ORICLA ELÁSTICO, feito com tiras excedentes usadas para fazer rolotês, alças e viés. Com essas sobras, a artesã Marta Bernardo deu vida às peças multifuncionais em macramê. Mostramos outras abordagens do design eficiente, como a modelagem zero waste (saia e capa construídas com “pontas de rolo”, sem gerar sobra). Pra esta coleção, usamos também tecidos de acervo. Sobras de aviamentos foram reinventadas em acessórios e adereços de cabeça por Lac Atelier.
Pra ambientar o cortejo, a cantora e compositora Lila criou a trilha sonora misturando composições próprias e outros sucessos carnavalescos, do saudosismo das marchinhas ao funk carioca.
Com design inteligente e costuras tecnológicas, vamos do passado ao futuro através dos retalhos.
Em parceria com a Jorik, produtora de etiquetas termocolantes, somos a primeira marca a aderir à sinalização See Color, um método de leitura de cores que usa apenas três elementos: um ponto, duas linhas e um relevo.
O projeto foi desenvolvido com as universidades federais do Paraná e de Santa Catarina depois de 5 anos de pesquisa liderada por Sandra Marchi, doutora em tecnologia assistiva.
São 94 cores codificadas, incluindo as metalizadas, que podem ser identificadas de forma simples pelas pessoas com deficiência visual, cegas ou com baixa visão.
A intenção é trazer autonomia pro dia a dia, em diferentes momentos — desde a escolha da roupa na loja até a arrumação do armário, ao vestir e aos cuidados de lavagem das roupas.
Aqui, nossas peças pretas já contam com a inovação. Mara, né?

em 4x R$ 39,75 sem juros
em 4x R$ 39,75 sem juros
em 4x R$ 39,75 sem juros